
C. S. Lewis: uma vez ateu, sempre ateu?
Encontro com a Vida
Uma vez ateu, sempre ateu? No caso de Sigmund Freud, sim; no caso de C.S. Lewis, não. O famoso pai da psicanálise morreu ateu aos 83 anos e o famoso crítico literário de Oxford e Cambridge renunciou o ateísmo quase na metade de sua vida — 31 anos depois de seu nascimento (1898) e 34 anos antes de sua morte (1963). Os escritos de Freud levaram e ainda levam muita gente ao ateísmo, e os de C.S. Lewis levaram e ainda levam muita gente à fé. Ao contrário do médico vienense, o autor das Crônicas de Nárnia é considerado “o mais popular defensor da fé no século 20”.
EU VEJO E CREIO
DIA APÓS DIA, NOITE APÓS NOITE
SEM SOM, SEM VOZ, SEM RUÍDO
NO MAIS ABSOLUTO SILÊNCIO
OS CÉUS DECLARAM A GLÓRIA DE DEUS
E O FIRMAMENTO PROCLAMA
AS OBRAS DAS SUAS MÃOS
ENTÃO, EU OUÇO A SUA VOZ
E ESCUTO AS SUAS PALAVRAS
EM TODOS OS CANTOS DA TERRA
E EM TODO O ESPAÇO SIDERAL
SEM ABRIR OS MEUS OUVIDOS
E SEM FECHAR OS MEUS OLHOS!
(PARÁFRASE DOS QUATRO PRIMEIROS VERSOS DO SALMO 19)
DIA APÓS DIA, NOITE APÓS NOITE
SEM SOM, SEM VOZ, SEM RUÍDO
NO MAIS ABSOLUTO SILÊNCIO
OS CÉUS DECLARAM A GLÓRIA DE DEUS
E O FIRMAMENTO PROCLAMA
AS OBRAS DAS SUAS MÃOS
ENTÃO, EU OUÇO A SUA VOZ
E ESCUTO AS SUAS PALAVRAS
EM TODOS OS CANTOS DA TERRA
E EM TODO O ESPAÇO SIDERAL
SEM ABRIR OS MEUS OUVIDOS
E SEM FECHAR OS MEUS OLHOS!
(PARÁFRASE DOS QUATRO PRIMEIROS VERSOS DO SALMO 19)
Texto extraído do site: www.encontrocomavida.com.br